Valorizar e fortalecer o papel da mulher e da juventude na agricultura brasileira. Esse foi o principal objetivo do Projeto Rural Sustentável – Amazônia e Mata Atlântica, que lança nesta semana o livro Redescobrindo a Família Rural, material que apresenta as ações da Fase I do projeto. O livro ressalta a importância da construção coletiva, traz as lições aprendidas durante o processo, além de resultados alcançados durante as oficinas participativas com as famílias de produtores e produtoras rurais. Ao todo, PRS – Amazônia e Mata Atlântica colocou 46.472 hectares sob gestão sustentável da terra, evitando diretamente o desmatamento em 8.550 hectares e melhorando a vida de mais de 18 mil pessoas nos dois biomas brasileiros.
Desenvolvido até 2019, com investimentos da ordem de £ 24,9 milhões pelo Financiamento Internacional para o Clima (ICF) do Governo do Reino Unido, o projeto contribuiu de diferentes formas para o enfrentamento das grandes mudanças na agricultura brasileira. Sempre levando em consideração as características de cada território de atuação, o PRS – Mata Atlântica e Amazônia teve papel importante para amenizar a demanda por recursos naturais e reduzir as causas da perda de biodiversidade e degradação dos ecossistemas.
O livro Redescobrindo a Família Rural traz conteúdo exclusivo gratuito sobre o legado deixado pelo Projeto Rural Sustentável – Amazônia e Mata Atlântica. O material está disponível em português e inglês. Para fazer download, acesse o site do projeto e o site da Editora IABS (português/english)
Sobre o Programa Rural Sustentável
O PRS – Mata Atlântica e Amazônia constituiu a Fase I do Programa Rural Sustentável, iniciativa financiada pelo Financiamento Internacional para o Clima (ICF) ,do Governo do Reino Unido, em cooperação com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como beneficiário institucional e executado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS). Atualmente, a atuação do PRS é nos biomas Cerrado e Caatinga, e haverá uma nova extensão para a Amazônia.