Ao longo dos meses de abril, maio e junho, as empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) vêm realizando a 2ª rodada de visitas presenciais nas Unidades Multiplicadoras (UMs) nos quatro estados de atuação do PRS – Cerrado: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Durante o momento, são feitas coletas de solo, aplicação de calcário em áreas com a necessidade de correção e construção de curvas de nível para evitar processos erosivos.
Durante esta etapa, as instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) trabalham de forma conjunta com o(a) produtor(a) na construção do Plano de Adequação e Implantação das propriedades. Para isso, estão sendo utilizados os dados do Diagnóstico Base levantados na primeira visita presencial realizada nas UMs.
Segundo Fernando Lima, Coordenador de ATER e Incentivos do projeto, essa fase de construção conjunta tem uma grande importância. “São esses Planos que irão orientar os produtores no decorrer da Trilha Metodológica com as ações que deverão ser realizadas, a fim de melhorar a sustentabilidade da propriedade e implantar tecnologias de baixa emissão de carbono”, explica Fernando.
Ao longo dos próximos meses, serão realizadas consultorias virtuais e visitas presenciais para continuidade do acompanhamento das atividades propostas nos Planos de Adequação e Implantação.
Sobre as ATER
As atividades das ATERs focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).