Rodada das ATERs Coletivas traz temas relevantes para a agropecuária sustentável
Durante os meses de agosto e setembro, o Projeto Rural Sustentável - Cerrado está promovendo mais uma rodada das ATERs Coletivas, um momento de intercâmbio de experiências entre as instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e os(as) beneficiários(as) do PRS - Cerrado. A rodada faz parte da trilha de UM do Projeto e será composta por 40 Dias de Campo (DCs) – um por cada Organização Socioprodutiva (OSP) – distribuídos pelos estados de atuação Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Além da troca de experiências, esses momentos proporcionam que produtores(as) das regiões aperfeiçoem os seus conhecimentos acerca de temas relevantes no meio rural sustentável e os coloquem em prática em suas propriedades.
Conheça alguns dos temas que estão sendo abordados durante os Dias de Campo das ATERs Coletivas neste mês e a importância deles para uma agropecuária mais eficiente e sustentável:
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
Alternativa para aumentar a dinamicidade e sustentabilidade produtiva, a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta é uma tecnologia produtiva de baixa emissão de carbono e uma forma de mitigar e adaptar o campo às mudanças climáticas. Essa estratégia de produção integra diferentes atividades agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área – em uma forma de cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação – buscando efeitos sinérgicos entre seus componentes, contemplando a adequação ambiental e a viabilidade econômica.
O sistema de ILPF pode ser classificado em quatro modalidades: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); Integração Lavoura Floresta (ILF); Integração Pecuária Floresta (IPF); e Integração Lavoura Pecuária (ILP). A escolha da modalidade mais adequada deve ser feita com base na análise das características da região, condições do clima e objetivos do(a) produtor(a) rural.
Sistema de Produção Agroflorestal e a Agricultura Sintrópica
O Sistema de Produção Agroflorestal, ou Sistemas Agroflorestais (SAFs), é um Sistema Produtivo Sustentável e uma forma de uso do solo que combina, em uma mesma área e em um determinado tempo, florestas e culturas produtivas. Essa estratégia concilia benefício econômico, restauração ambiental e adaptação às mudanças climáticas. As agroflorestas reduzem a degradação ambiental da lavoura, melhoram a qualidade e disponibilidade da água e reduzem o risco de erosão e desmatamento.
Devido à diversidade de espécies e de produtos advindos dos SAFs, esse é um sistema de produção interessante para a Agricultura Familiar. Agricultores e agricultoras que cultivam nesses sistemas favorecem a segurança financeira a curto, médio e longo prazo, ao possibilitar o comércio das culturas agrícolas, das espécies frutíferas e, após alguns anos, a venda de outros insumos sustentáveis.
Com o objetivo de aproveitar ao máximo o terreno para a manutenção e reintrodução das espécies de plantas nativas, a Agricultura Sintrópica é uma forma de Sistema Agroflorestal (SAF). Nela, as plantas são cultivadas em consórcio e dispostas em linhas paralelas, intercalando espécies de portes e características diferentes. O ciclo temporal dos consórcios é um fator fundamental para o bom funcionamento desse modelo, desta forma, à medida que os ciclos de plantio ocorrem, o solo é enriquecido com a disponibilidade de matéria orgânica remanescente das colheitas.
Planejamento Forrageiro e o Uso de Plantas de Cobertura
Importante estratégia para garantir e otimizar o uso das pastagens na produção pecuária, o Planejamento Forrageiro é um método preventivo para reduzir os riscos e prejuízos do campo nos períodos de seca. O uso correto de plantas forrageiras – gramíneas ou leguminosas cultivadas para proteger o solo, alimentar animais e fornecer palha – ajuda a manter a oferta de alimento e segurança nutricional dos animais, adequando a qualidade e a quantidade de pastagem disponível.
Para um bom Planejamento, é necessário conhecer o sistema de produção e a dinâmica interativa entre a qualidade do solo, consumo e demanda do rebanho e as características das plantas de cobertura presentes no pastejo. Algumas práticas que se enquadram neste Planejamento são: uso de forrageiras mais produtivas e adaptadas; conservação de forragem; adubação; venda programada dos animais; e rotação da cultura a partir da Integração Lavoura-Pecuária (ILP).
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD) são sistemas produtivos e estratégias que buscam a produção agropecuária comprometida com reduzir a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). Aplicam, inclusive, o Planejamento Forrageiro e o Uso de Plantas de Cobertura como métodos para recuperar e mitigar a degradação de determinada área e promover a sustentabilidade no setor agrícola e pecuário.
Manejo de Pastagens e tecnologias utilizadas na produção de rebanho leiteiro mestiço
O Manejo de Pastagens é um conjunto de ações voltadas para conservar o solo, evitar a degradação do pasto e possibilitar a produção constante de forrageira (capim e gramíneas). Tem como objetivo melhorar a quantidade e qualidade dos produtos de origem animal como carne e leite e, ao mesmo tempo, busca não interferir no desenvolvimento do capim e na qualidade do solo.
Estratégia que concilia o controle dos animais e da estrutura do pasto, é aplicada principalmente a partir de dois sistemas: pastejo contínuo e o pastejo rotacionado, também chamado de piqueteamento. A escolha para uso de um desses desses sistemas depende das necessidades de produção e das características climáticas e geológicas do terreno.
Como proposta a longo prazo, evita a degradação das pastagens – a partir de métodos como ajuste do número de animais em determinada área, análise anual da fertilidade do solo, atenção à altura do capim e o controle periódico de ervas daninhas, pragas e doenças. Além da melhoria da produtividade e da renda dos produtores e produtoras, reduz os impactos ambientais, como erosão, emissão de carbono, perda de nutrientes do solo e assoreamento dos cursos d’água. Esse conjunto de fatores aumenta a vida útil do pasto e proporciona maior segurança produtiva.
Produção Agroecológica na Agricultura Familiar
Promovendo uma produção eficiente, sustentável e rica em diversidade de alimentos, a união entre Agroecologia e Agricultura Familiar também significa maior estabilidade produtiva. Essa relação contribui para autonomia e segurança alimentar e nutricional da população, fortalecendo a sustentabilidade financeira das pessoas no campo e impulsionando a economia municipal e regional. Um outro indicador interessante é que, atualmente, os produtores(as) e consumidores(as) estão cada vez mais preocupados com alimentos saudáveis e sem pesticidas, o que fortalece a presença da Agricultura Familiar Agroecológica no mercado.
Exemplos de práticas agroecológicas na Agricultura Familiar são: culturas rotacionadas, Sistemas Agroflorestais (SAFs) biodiversos integrados à produção, consórcio de cultivos e a diversidade da agricultura e da criação de animais. Como consequência, incentivam a integração entre as unidades de cultivo, melhoram continuamente os serviços ecossistêmicos e promovem a conservação e recuperação ambiental da propriedade.
Retrospectiva dos Dias de Campo do PRS – Cerrado em janeiro
O PRS - Cerrado iniciou suas atividades em 2024 com diversos eventos em campo voltados para os(as) beneficiários(as) do projeto. Em janeiro, tivemos 458 participações nos 13 Dias de Campo (DCs) realizados nos quatro estados de atuação: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Os DCs acontecem em Unidades Demonstrativas (UDs) e Unidades Multiplicadoras (UMs) do projeto e reúnem produtores e produtoras rurais, representantes de organizações socioprodutivas, estudantes, técnicos(as) e instituições de ATER, palestrantes qualificados, além das instituições que nos apoiam localmente.
O objetivo desses DCs é realizar uma troca de experiências e conhecimentos a respeito da utilização de novas tecnologias sustentáveis no campo, tendo em foco a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD) e os Sistemas Agroflorestais (SAFs). Além de todo o conhecimento técnico repassado, os participantes podem ver os temas na prática, facilitando o aprendizado e propagando novos meios de se trabalhar com um campo mais sustentável.
“Esses momentos proporcionados pelo PRS - Cerrado, combinados à assistência técnica, fazem com que nós consigamos melhorar a nossa produção e manejo. São aulas bem aproveitadas e com ótimos ensinamentos.”
Produtor rural Marcos
Assentamento Santa Clara em Bataguassu (MS)
O PRS - Cerrado realiza os DCs mensalmente, caso tenha interesse em participar, procure o(a) monitor(a) de sua região ou acesse a agenda de fevereiro para ficar por dentro dos próximos eventos.
PRS - Cerrado dá início a mais uma rodada das ATERs Coletivas
No dia 03 de fevereiro foi iniciada uma nova rodada das ATERs Coletivas, um momento de intercâmbio de experiências entre as instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e os(as) beneficiários(as) do PRS - Cerrado. A rodada faz parte da trilha de UM do projeto e será composta por 40 Dias de Campo (DCs), previstos para acontecerem ao longo dos meses de fevereiro e março. Cada DC acontecerá em uma Unidade Multiplicadora (UM) diferente, distribuídas pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Os momentos serão destinados à criação de um espaço de troca de conhecimentos e dúvidas sobre questões técnicas relacionadas à implantação de tecnologias, como a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD) e Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). Além disso, produtores(as) das regiões poderão aperfeiçoar os seus conhecimentos acerca dos temas através da observação de propriedades que já estejam implantando as tecnologias. Sistema agroflorestais, calagem e adubação da pastagem também serão algumas outras temáticas abordadas.
"A realização da ATER Coletiva é uma grande oportunidade para os beneficiários(as) do projeto compartilharem experiências de sucesso e dificuldades na implantação de tecnologias de baixa emissão de carbono, junto com os Agentes de Assistência Técnica (ATECs) que os atendem com assistência técnica individualizada", destaca o Coordenador de ATER do PRS – Cerrado, Fernando Lima.
Esta é a segunda rodada das ATERs Coletivas na trilha de UM. A primeira ocorreu entre os meses de novembro e dezembro de 2022, com o objetivo de levantar demandas das UMs e pensando na implantação de tecnologias de baixa emissão de carbono. Uma terceira rodada está prevista para acontecer no segundo semestre deste ano.
ATER em ação: Goiás recebe novas visitas de assistência técnica
Nos dias 29 e 30 de janeiro, a equipe de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do PRS - Cerrado esteve nos municípios de Catalão, Ipameri e Orizona, em Goiás, para realizar algumas visitas com parceiros(as) e beneficiários(as). O momento de integração envolveu duas Unidades Multiplicadoras (UM) e uma Unidade Demonstrativa (UD) do projeto, duas parceiras executoras de ATER UM e ATER UD, e uma Organização Socioprodutiva (OSP).
Durante a ação, foi possível verificar como estão sendo desenvolvidas em campo as atividades previstas em cada trilha UM e UD, além de alinhar como serão os próximos passos ao longo de 2024. Estiveram presentes os(as) Agentes de Assistência Técnica (ATECs) vinculados às empresas, e agricultores(as) que mostraram suas propriedades e os sistemas produtivos acompanhados pela assistência técnica.
“O acompanhamento em campo das atividades dos diferentes atores envolvidos com o projeto nos permite avaliar as estratégias adotadas até o momento em cada microrregião e desenhar novas estratégias buscando os melhores resultados”, destaca Fernando Rabello, gerente de ATER do PRS - Cerrado.
Sobre as ATER
As atividades das instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).
Minas Gerais recebe visitas de acompanhamento da Assistência Técnica
Entre os dias 11 e 17 de janeiro, a equipe de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do Projeto realizou uma missão no estado de Minas Gerais com o objetivo de visitar as Organizações Socioprodutivas (OSPs) e Unidades Multiplicadoras (UMs) vinculadas a elas. Com isso, foi possível entender como estão sendo os trabalhos das instituições para que a assistência técnica seja realizada de forma efetiva nas propriedades dos(as) beneficiários(as).
As visitas foram nas OSPs Dom José Mauro, ACAMPRA e 21 de Abril, e nas propriedades dos(as) produtores(as) Irene da Silva Souza, em Veríssimo, e Jesus Aparecido do Carmo, em Uberlândia.
Durante a ocasião, foi possível colher dos(as) beneficiários(as) vários relatos sobre o trabalho que vem sendo realizado na região, desde como está sendo a interação até o cuidado dos(as) Agentes de Assistência Técnica (ATECs) com os(as) produtores e produtoras. Além disso, também foram levantadas questões técnicas que precisam ser melhoradas por parte da instituição de ATER.
Para o Coordenador de ATER do PRS - Cerrado, Fernando Lima, essa troca entre a equipe, os beneficiários(as) e instituições de ATER, é fundamental para o bom andamento do Projeto. “Poder vivenciar esse trabalho no campo é muito importante para podermos ajustar nosso discurso com a realidade e conseguirmos entregar uma ATER de qualidade para os beneficiários(as) do PRS - Cerrado. Esse contato com eles ajuda a mostrar que estamos todos(as) em busca de um único objetivo, que é a diminuição da emissão dos gases de efeito estufa nas atividades agropecuárias”, destaca.
Sobre as ATER
As atividades das instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).
Realizadas as visitas de acompanhamento da Assistência Técnica em UMs de Goiás
Durante os dias 28 e 29 de novembro, a equipe do PRS – Cerrado, juntamente com a instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), realizou visitas em duas Unidades Multiplicadoras (UMs) que fazem parte do Projeto. A ação faz parte do acompanhamento do trabalho das ATERs em campo, sendo também uma oportunidade para criar um vínculo de escuta entre o Projeto e os produtores(as) beneficiados(as).
Desta vez, as visitas foram feitas nas cidades de Caiapônia e Perolândia, no estado de Goiás, juntamente aos produtores Joaquim Gomes dos Anjos e Flávio Goulart Martins. Recentemente, propriedades do estado do Mato Grosso do Sul também receberam visitas.
Esse trabalho tem sido importante para fortalecer ainda mais a conexão do PRS – Cerrado com os beneficiários, que são fundamentais para o sucesso do Projeto. De acordo com Fernando Rabello, Gerente de ATER do PRS Cerrado, “para que o aprimoramento das próximas etapas seja feito, é muito importante verificar na ponta como são executadas as atividades do Projeto e a recepção dos beneficiários ao trabalho das nossas parceiras executoras, que são as instituições de ATER e seu corpo técnico.”
Sobre as ATER
As atividades das instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).
Visitas em UMs do Projeto reforçam importância de Assistência Técnica
Nos últimos meses, o PRS - Cerrado tem realizado visitas em algumas Unidades Multiplicadoras (UMs) que fazem parte do Projeto. Uma dessas visitas foi no município de Bataguassu, no Mato Grosso do Sul, tendo como objetivo principal criar uma escuta ativa com os produtores e produtoras rurais, a fim de saber como tem sido a experiência deles(as) com a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e a diferença que as ações do Projeto têm feito na vida deles(as).
Segundo o produtor do Assentamento Santa Clara, Gilberto Andrade, o trabalho realizado pela ATER tem feito total diferença no dia a dia da sua UM, pois o técnico tem conseguido orientar e passar maneiras mais sustentáveis e econômicas para realização das atividades de produção. Além disso, ele tem orientado como deve ser a implantação das tecnologias de baixa emissão de carbono, apoiadas pelo Projeto, para um melhor aproveitamento dos insumos e melhores resultados.
De acordo com o Coordenador de ATER do Projeto, Fernando Lima, o contato com os produtores e produtoras no campo é fundamental para podermos entender a importância das ações do Projeto. “Poder acompanhar em campo o trabalho realizado pelos ATECs e saber dos produtores e produtoras que os atendimentos têm surtido resultados positivos e feito diferença em ações rotineiras é muito gratificante. Essas visitas também servem para ajustar o trabalho realizado pelos ATECs e aproximar o máximo possível das expectativas dos produtores e produtoras”, explica Fernando.
Sobre as ATER
As atividades das ATERs focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).
PRS - Cerrado realiza reuniões de monitoramento com ATERs
Nos dias 14 e 15 de setembro, foram realizadas reuniões de monitoramento com todas as instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do PRS - Cerrado. Essas instituições atendem as Unidades Demonstrativas (UDs) e Unidades Multiplicadoras (UMs) nos quatro estados de atuação do projeto – Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Além das coordenações específicas de cada ATER, as reuniões também contaram com a participação do Coordenador Geral do PRS - Cerrado, Tadeu Assad.
O Coordenador de ATER, Fernando Lima, explica que as reuniões com os executores das diferentes ações do projeto são fundamentais para o alinhamento de questões do projeto e restabelecimento de prazos de execução. “Entender a realidade do trabalho é fundamental para podermos sempre melhorar e ajustar o que for preciso para que os executores estejam prontos para dar suporte aos beneficiários”, explica Fernando.
A previsão é que encontros conjuntos como esses sejam realizados a cada dois meses. Mensalmente, reuniões de monitoramento já ocorrem com cada instituição de forma individual.